Esse vinho tem seus frutos cultivados em duas diferentes parcelas, em vinhas velhas com 65 e 93 anos, com rendimentos baixíssimos de 1.500 kg por hectare, cultivadas em solos pobres argilo-calcários em um clima mediterrâneo na Serra de Tomar, região portuguesa do Tejo.

O vinho amadurece por 14 meses, sendo 45% em tanques de aço inox, 40% em barricas usadas de carvalho francês e 15% em barricas novas de carvalho francês. O resultado é uma bebida com uma sedutora cor amarelo-limão brilhante, aroma intenso e floral (característica da uva Fernão Pires), notas de frutas brancas maduras e leve toque de especiarias. No paladar, é volumoso, suculento, com acidez vibrante e um final longo e persistente. Um branco excepcional que representa com maestria a primorosa enologia do Tejo.

Ficou perfeito com o saboroso Pinhal, um queijo produzido com leite de vacas Jersey, massa semi mole, sabor lácteo e intenso, produzido em Pindamonhangaba pela Queijaria do Jordão.

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@queijariadojordao